A Arqueologia confirma o Tanah (Bíblia hebraica).
AS MAIORES DESCOBERTAS DA ARQUEOLOGIA BÍBLICA
Revisado e reescrito por: Benyamin ben Avraham.
Fatos que comprovam a historicidade das Escrituras hebraicas:
AS MAIORES DESCOBERTAS DA ARQUEOLOGIA BÍBLICA
Revisado e reescrito por: Benyamin ben Avraham.
Fatos que comprovam a historicidade das Escrituras hebraicas:
Os Amuletos de Ketef Hinnom (1979). Contendo o mais antigo
texto do Antigo Testamento séc. VII-VIII aec. (antes da era comum). Foi descoberto
por um arqueólogo bíblico, o húngaro-israelense, Gabriel Barkay . Entre 1975 e 1980, Gabriel Barkay descobriu
alguns sepulcros em Ketef Hinnom, um sítio arqueológico perto de
Jerusalém, com uma série de câmaras funerárias cortadas na pedra, em cavernas
naturais. O local parecia ser arqueologicamente estéril e tinha sido usado para
armazenar armamento durante o período otomano. A maior parte daqueles sepulcros
tinha sido saqueada há muito, mas felizmente o conteúdo de Câmara 25 foi
preservado devido a um aparente desabamento parcial do teto da caverna,
ocorrido também muito tempo antes. O sepulcro foi datado como entre os séculos
VII e VIII aec, antes do exílio. O sepulcro continha restos de esqueletos de 95
pessoas, 263 vasos de cerâmica inteiros, 101 peças de joalheria, entre elas 95
de prata e 6 de ouro, muitos objetos esculpidos de osso e marfim e 41 pontas de
flechas de bronze ou de ferro. Além disso, havia dois pequenos e curiosos rolos
de prata, sendo que um deles tinha cerca de uma polegada de comprimento e menos
de meia polegada de espessura, enquanto que o outro tinha meia polegada de
comprimento e um quinto de polegada de espessura. Admitiu-se que esses rolos
fossem usados como amuletos e que contivessem alguma inscrição. O processo
ultra delicado, desenvolvido para abrir os rolos de papel sem que o mesmos se
desintegrassem, levou três anos. Quando os rolos foram abertos e limpos, a
inscrição continha porções de Números 6:24-26: Que YHVH te abençoe e te
guarde; que YHVH faça resplandecer o seu rosto sobre ti... e te dê a paz.
Esta inscrição é uma das mais antigas e melhor preservadas contendo as
consoantes do nome do Deus Israelita: YHVH. Os chamados Amuletos de
Ketef Hinnom na realidade eram dois rolos de papel de prata minúsculos
achados na câmara funerária 25 da caverna 24 de Ketef Hinnom, continha a
mais antiga inscrição bíblica (600 a.e.c).
II.
Os Manuscritos do Mar Morto - 1947 e.c (era comum). Casualmente
descobertos por um grupo de pastores em busca de uma cabra perdida.
Na sua maioria eram escritos antes da era cristã e guardados em rolos dentro de vasos de barro muito bem fechados.
Na sua maioria eram escritos antes da era cristã e guardados em rolos dentro de vasos de barro muito bem fechados.
A Pintura Mural Tumba de Beni Hasan (1923). Tebas, uma pintura mural da tumba de um nobre em Beni Hasan, Egito,
que data do tempo de Avraham . A
descoberta revelou como era a cultura patriarcal daquela época.
A Estela
de Tel Dã (1993). Esta
descoberta comprovou a existência do rei Davi (1015-975 a.e.c) e seu reinado.
Era uma placa comemorativa sobre conquista militar da Síria sobre a região de Dã. A inscrição traz de modo bem legível a expressão "casa de Davi", que pode ser uma referência ao Templo ou à família real. O mais importante, todavia, é que menciona pela primeira vez fora da Bíblia, o nome de Davi, indicando que este foi um personagem real. Esta descoberta também fez a mídia admitir que a Bíblia pode ser tomada como fonte fiel de documentação histórica.
O Tablete 11 (1872) do épico de Gilgamés. Descoberto pelo arqueólogo bíblico e assiriologista inglês: George Smith (1840-1876).
Era uma placa comemorativa sobre conquista militar da Síria sobre a região de Dã. A inscrição traz de modo bem legível a expressão "casa de Davi", que pode ser uma referência ao Templo ou à família real. O mais importante, todavia, é que menciona pela primeira vez fora da Bíblia, o nome de Davi, indicando que este foi um personagem real. Esta descoberta também fez a mídia admitir que a Bíblia pode ser tomada como fonte fiel de documentação histórica.
O Tablete 11 (1872) do épico de Gilgamés. Descoberto pelo arqueólogo bíblico e assiriologista inglês: George Smith (1840-1876).
A descoberta
deste documento provou a veracidade do relato bíblico do dilúvio.
A Fonte
de Giom. Ha Gihon (1833), mencionado em 2 Samuel
2:13 e Jeremias 41:12, pesquisada pelo arqueólogo estaduniense Edward
Robinson.
A Inscrição de Siloé é uma passagem de texto inscrito, encontrada originalmente no Túnel de Ezequias, aqueduto que supria água da Fonte de Giom para a piscina de Siloé na parte leste de Jerusalém. Descoberto (1880), a inscrição registra a construção do túnel no século VIII aec. Encontra-se entre os registros mais antigos escritos na língua hebraica, usando-se o alfabeto Paleo-Hebreu.
A Inscrição de Siloé é uma passagem de texto inscrito, encontrada originalmente no Túnel de Ezequias, aqueduto que supria água da Fonte de Giom para a piscina de Siloé na parte leste de Jerusalém. Descoberto (1880), a inscrição registra a construção do túnel no século VIII aec. Encontra-se entre os registros mais antigos escritos na língua hebraica, usando-se o alfabeto Paleo-Hebreu.
O Selo de Baruque (1975). Esta descoberta
provou a existência do secretário e confidente do profeta Jeremias.
O profeta Jeremias durante os últimos anos do reino de Judá, profetizou o exílio e o retorno dos judeus, eles teriam que aceitar o jugo de Babilônia e não resistir. Ele foi encarcerado, ameaçado de morte e posto como falso profeta e traidor. Jeremias nomeou Baruque, o filho de Nérias, seu ajudante e escriturário. Foram encontrados em uma loja de antiguidades em Jerusalém alguns pedaços de barro marcados com um selo. Dentro desta coleção há duas peças que acredita-se ter pertencido a Baruque. Em exibição no Museu de Israel em Jerusalém. Nas três linhas lê-se: Berekhyahuh, o filho de Neriyahuh, o escriturário.
O profeta Jeremias durante os últimos anos do reino de Judá, profetizou o exílio e o retorno dos judeus, eles teriam que aceitar o jugo de Babilônia e não resistir. Ele foi encarcerado, ameaçado de morte e posto como falso profeta e traidor. Jeremias nomeou Baruque, o filho de Nérias, seu ajudante e escriturário. Foram encontrados em uma loja de antiguidades em Jerusalém alguns pedaços de barro marcados com um selo. Dentro desta coleção há duas peças que acredita-se ter pertencido a Baruque. Em exibição no Museu de Israel em Jerusalém. Nas três linhas lê-se: Berekhyahuh, o filho de Neriyahuh, o escriturário.
O Palácio
de Sargão II (1843). Este era o rei da Assíria mencionado em Isaías 20:1, descoberto por Paul
Emile Botta (1802-1870)
A existência do Palácio de Sargão II foi posta em dúvida por historiadores por muitos séculos até essa descoberta (1843), que pois fim a negação histórica da menção bíblica feita em Isaías 20:1.
A existência do Palácio de Sargão II foi posta em dúvida por historiadores por muitos séculos até essa descoberta (1843), que pois fim a negação histórica da menção bíblica feita em Isaías 20:1.
O Obelisco
Negro de Salmaneser (1845). Um artefato que o arqueólogo Austen Henry Layard (1817-1894) encontrou
na antiga cidade de Nínive.
Assim chamado um dos mais antigos artefatos arqueológicos a se referir a um personagem bíblico: o rei hebreu Jeú, que viveu cerca de nove séculos antes da era comum. Assim como o prisma de Taylor, ambos são artefatos que mostram duas derrotas militares de Israel. Este artefato mostra um desenho do rei Jeú prostrado diante de Salmaneser III, oferecendo tributo a ele e encontra-se preservado, estando agora no Museu Britânico em Londres. O segundo descreve o cerco de Senaqueribe a Jerusalém citando textualmente o confinamento do rei Ezequias.
Assim chamado um dos mais antigos artefatos arqueológicos a se referir a um personagem bíblico: o rei hebreu Jeú, que viveu cerca de nove séculos antes da era comum. Assim como o prisma de Taylor, ambos são artefatos que mostram duas derrotas militares de Israel. Este artefato mostra um desenho do rei Jeú prostrado diante de Salmaneser III, oferecendo tributo a ele e encontra-se preservado, estando agora no Museu Britânico em Londres. O segundo descreve o cerco de Senaqueribe a Jerusalém citando textualmente o confinamento do rei Ezequias.
Outras
descobertas significativas:
1 - Inscrição de Siloé – Encontrada acidentalmente por algumas crianças que nadavam no tanque de Siloé. Essa antiga inscrição hebraica marca a comemoração do término do túnel construído pelo rei Ezequias, conforme o relato de ll Crônicas 32:2-4.
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2 - Textos de Bilam – Fragmentos de escrita aramaica encontrados em Tell Deir Allá, que relatam um episódio da vida de "Bilam ben Beor" e descrevem uma de suas visões – indícios fortes de que Bilam realmente existiu e viveu em Canaã, como afirma a bíblia hebraica no livro de Números cap. 22 a 24.
2 - Textos de Bilam – Fragmentos de escrita aramaica encontrados em Tell Deir Allá, que relatam um episódio da vida de "Bilam ben Beor" e descrevem uma de suas visões – indícios fortes de que Bilam realmente existiu e viveu em Canaã, como afirma a bíblia hebraica no livro de Números cap. 22 a 24.
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3 - Papiro de Ipwer – Uma oração escrita de um sacerdote egípcio chamado Ipwer, onde questiona o deus Horus sobre as desgraças que ocorrem no Egito. As pragas mencionadas são: As águas do rio Nilo se tornam em sangue; a escuridão cobrindo a terra; animais morrendo no pasto entre outras, que parecem fazer referências às pragas relatadas no livro de Êxodo.
3 - Papiro de Ipwer – Uma oração escrita de um sacerdote egípcio chamado Ipwer, onde questiona o deus Horus sobre as desgraças que ocorrem no Egito. As pragas mencionadas são: As águas do rio Nilo se tornam em sangue; a escuridão cobrindo a terra; animais morrendo no pasto entre outras, que parecem fazer referências às pragas relatadas no livro de Êxodo.
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4 - Tabletes de Ebla – Cerca de 14 mil tábuas de argila foram encontradas no norte da Síria, em 1974. Datadas de 2.300 a 2.000 a.e.c, elas remontam à época dos patriarcas. Os tabletes descrevem a cultura, nomes de cidades e pessoas (como Adão, Eva, Miguel, Israel, e Noach) e o modo de vida similar ao dos patriarcas descrito principalmente entre os capítulos 12 e 50 do livro de Gênesis, indicando sua historicidade.
4 - Tabletes de Ebla – Cerca de 14 mil tábuas de argila foram encontradas no norte da Síria, em 1974. Datadas de 2.300 a 2.000 a.e.c, elas remontam à época dos patriarcas. Os tabletes descrevem a cultura, nomes de cidades e pessoas (como Adão, Eva, Miguel, Israel, e Noach) e o modo de vida similar ao dos patriarcas descrito principalmente entre os capítulos 12 e 50 do livro de Gênesis, indicando sua historicidade.
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5 - Tijolo babilônico de Nabucodonosor – O achado arqueológico traz a seguinte inscrição em cuneiforme: "(eu sou) Nabucodonosor, Rei de Babilônia. Provedor (do templo) de Ezagil e Ezida; filho primogênito de Nabopolassar”. Vale notar que por muito tempo se afirmou que a cidade da Babilônia era um mito – e muito mais lendário ainda seria o rei Nabucodonosor. Mas este achado confirma a história e veracidade bíblica.
5 - Tijolo babilônico de Nabucodonosor – O achado arqueológico traz a seguinte inscrição em cuneiforme: "(eu sou) Nabucodonosor, Rei de Babilônia. Provedor (do templo) de Ezagil e Ezida; filho primogênito de Nabopolassar”. Vale notar que por muito tempo se afirmou que a cidade da Babilônia era um mito – e muito mais lendário ainda seria o rei Nabucodonosor. Mas este achado confirma a história e veracidade bíblica.
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6 - Estela de Merneptah – Coluna comemorativa, datada de cerca de 1207 aec, que descreve as conquistas militares do faraó Merneptah. Israel é mencionado como um dos inimigos do Egito no período bíblico dos juízes, provando que Israel já existia como nação neste tempo, o que até então era negado pela maioria dos estudiosos. É a menção mais antiga do nome "Israel" fora do Tanah.
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6 - Estela de Merneptah – Coluna comemorativa, datada de cerca de 1207 aec, que descreve as conquistas militares do faraó Merneptah. Israel é mencionado como um dos inimigos do Egito no período bíblico dos juízes, provando que Israel já existia como nação neste tempo, o que até então era negado pela maioria dos estudiosos. É a menção mais antiga do nome "Israel" fora do Tanah.
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7 - Caverna de sepultura em Talpiot – 2007 –
Dr. James charlesworth, professor de grego foi convidado pela equipe de
cientistas arqueólogos (coord. pelo prof. James de Tabor), para ajudar a
decifrar e traduzir a inscrição encontrada num dos ossários. Esta
caverna mortuária
foi encontrada acidentalmente durante escavações para construção de um
condomínio
residencial no bairro de Talpiot em Jerusalém. Tempos depois eles
voltam, e com
equipamentos especializados e câmeras com braços robóticos conseguem
fazer imagens
impressionantes. Datada do início da era cristã (2000 anos), a caverna
continha
vários ossários, sendo que em um deles se encontrou uma escrita
translinear em
grego e hebraico comprovando as vogais em uso na época para o Nome do
Eterno. Se valia para a época vale hoje também, lógico. Para evitar
fraudes e adulterações, tudo foi fotografado e catalogado desde o
início, e arquivado para segurança e veracidade dos fatos. O vídeo
completo e original do momento da descoberta da caverna é encontrado na
internet, sem montagens, tudo verdade. O Pessoal está pegando este
material e fazendo montagens em cima posteriormente, tudo bem. Mas o
fato é que a verdade apareceu: as vogais do Nome do Eterno estavam lá,
em grego. O professor de grego lê a linha do grego: IAO, mas o Nome do
Eterno ao se lêr em hebraico tem que seguir as regras do hebraico, que
prevalecem, e porque existem duas consoantes: Hei. Não há porque
valorizar ou introduzir o: 'O' tendencioso, para valorizar a
pronúncia:(YaOsh...), cujo respaldo profético é nenhum. Assim que a
verdade da pronúncia gramaticalmente correta usa : U, que pertence
verdadeiramente ao Nome pois fecha com as Escrituras Sagradas em ll
Crônicas 7:14. Aquele que é sincero dirá NÃO aos ensinadores atuais que
ficam repetindo YAO, YAOSH... etc. O pessoal deve saber que o vav
(letra do tetragrama), quando lido como vogal só é pronunciada uma (1)
vez, seja ela O ou U, pois sinal massoretico não existia quando os
profetas escreveram originalmente. Também porque fecha com a profecia
de ll Crônicas 7:14. Sabemos que não tem 'O'. Leia os nomes Isaías,
Jeremias, Neemias em hebraico; em nenhum deles menciona : YAO. Percebeu a pronúncia no final ?
Então segundo as regras hebraicas e o ensino do Tanah (Biblia), e as
revelações deste vídeo em Talpiot, ao juntarmos as vogais gregas a
inscrição hebraica sabemos que devemos ler: YÁHUH. Isto é realidade,
são fatos, não se pode negar. Este é o Nome de nosso querido e Eterno
Deus.
ESTA É UMA POSTAGEM DO BLOG: JUDAÍSMO BÍBLICO E HOJE.
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